Basta ao cristão guardar um dia em sete?

Sonete, Príscila e Melissa - Crer e Observar

A idéia de que basta guardar um dia em sete é muito comum para defender a falta de apoio na Bíblia para a guarda do domingo e tentar manipular o mandamento de Deus. Esta esdrúxula interpretação de "um dia em sete," junto com a não menos esdrúxula denominação de "sábado cristão" aplicada ao domingo, surgiu em 1595 A. D. quando a questão do dia de guarda agitava a Inglaterra, provocando acesos debates entre os teólogos protestantes. E, segundo lemos em The Creeds of Christendom, de Philip Schaff, cap. 21, Vol. 1, pág. 762, foi NICHOLAS BOWND que, naquele ano, pela primeira vez, estabeleceu a tese de "um dia em sete." O dado é importante ao mostrar que ninguém no tempo de Cristo nem 1.000 anos depois pensou em fazer tão esquisita interpretação do mandamento divino!!!

Leiamos o mandamento em Êxo. 20:8-11:

"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou."

O Assim Diz o SENHOR é claro demais: "o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus". Somente a conveniência e rebeldia humanas querem traduzir "um em sete dias é o sábado do SENHOR teu Deus".


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