O domingo vem da Bíblia ou da Igreja de Roma?


Tomás de Aquino:

"Na Nova Lei a observância do dia do Senhor tomou o lugar da observância do sábado não em virtude de preceito mas pela instituição da igreja e o costume do povo cristão."
Thomas Aquinas, Summa Theologia, 1947, II, Q. 122 Art.4, pág. 1702.

John Eck, um dos mais destacados defensores da fé católica romana, ao atacar Lutero no ponto da Sola Scriptura:
“As Escrituras ensinam: ‘Lembra-te do dia de sábado para o santificar; seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus’, etc. Entretanto, a Igreja mudou o sábado para o domingo com base em sua própria autoridade, e para isto você [Lutero] não tem Escritura.”
John Eck, Enchiridion of Commonplaces Against Luther and Other Enemies of the Church, tradução de Ford L. Battles, 3a edição (Grand Rapids: Baker, 1979), pág. 13.

John Eck:
"A autoridade da Igreja não poderia estar presa à autoridade das Escrituras, porque a Igreja havia mudado o sábado para o domingo, não por um comando de Cristo, mas por sua própria autoridade."
John Eck, Cânone e Tradição, pág. 263

Gaspare de Fosso, arcebispo de Reggio, por ocasião do Concílio de Trento (1545 a 1563):
“A autoridade da Igreja é, pois, ilustrada mais claramente pelas Escrituras; pois ao passo que de um lado ela [a Igreja] as recomenda, declara-as como divinas [e] no-las oferece para serem lidas... por outro lado, os preceitos legais das Escrituras, ensinados pelo Senhor, cessaram em virtude da mesma autoridade [da Igreja]. O sábado, o mais glorioso dia da lei, foi modificado para o Dia do Senhor... Estes e outros assuntos similares não cessaram em virtude dos ensinamentos de Cristo (pois Ele declarou que não veio para destruir a lei e sim para cumpri-la), mas foram modificados pela autoridade da Igreja.”
Gaspare [Ricciulli] de Fosso, Pronunciamento na 17a Sessão do Concílio de Trento, 18 de janeiro de 1562, in Mansi, Sacrorum Conciliorum, vol. 33, cols. 529 e 530, conforme transcrito em SDA Bible Students’ Source Book, edição revista, pág. 887.

Catecismo Romano:
“A Igreja de Deus porém, as achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do Sábado... em virtude da ressurreição de nosso Salvador.”
Catecismo Romano, edição 1566, pág. 440, parág. 5:18.

Rev. Henry Tuberville:
“Pelo próprio ato da mudança do dia de descanso para o domingo, o qual todos os protestantes aceitam; e portanto, contradizem-se positivamente, observando estritamente o domingo, e violando a maioria dos outros dias de festa ordenados pela mesma igreja.” – Abridgment of Christian Doctrine, Rev. Henry Tuberville, D.D. do Douay College, França, 1649, pág. 58.

John Gilmary Shea:
"O Protestantismo, ao descartar a autoridade da igreja, não tem boas razões para sua teoria do domingo, e devia logicamente guardar o sábado como dia de repouso.(...) O domingo, como dia de semana separado para o culto obrigatório público do Deus Todo Poderoso, a ser santificado suspendendo-se to do o trabalho servil, o comércio e ocupações mundanas e pelo exercício da devoção, é puramente uma criação da igreja Católica".
John Gilmary Shea, "The Observance of Sunday and Civil Laws for its Enforcement", The American Catholic Quarterly Review 8 (jan, 1883), pág. 139 e 152.

cardeal James Gibbons:
“A Igreja Católica... em virtude de sua divina missão, mudou o dia de Sábado para o domingo.”
Catholic Mirror , órgão oficial do Cardeal Gibbons, de 23 de Setembro de 1893.

cardeal James Gibbons:
“Você poderá ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrará uma única linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado.”
James Gibbons, The Faith of Our Fathers, 47a edição revista e ampliada (Baltimore: John Murphy & Co., 1895), págs. 111 e 112.

Kansas City Catholic:
“A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado para substituir o Sábado, da velha lei.”
Kansas City Catholic, 9 de Fevereiro de 1893.

Catholic Press:
“O domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser definida por princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma única passagem que autorize a mudança do culto público semanal, do último para o primeiro dia da semana.”
Catholic Press, Sidney, Austrália. 25 de Agosto de 1900.

The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine
“Observamos o domingo em vez do Sábado, porque a Igreja Católica no Concílio de Laodicéia (364 a.D.) transferiu a solenidade do Sábado para o domingo.”
The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine, Rev. Peter Geierman, C.S.S.R.) pág. 50 – terceira edição, 1913, obra que recebeu a bênção apostólica do Papa Pio X, em 25 de Janeiro de 1910

Padre Dubois
“A Bíblia manda santificar o Sábado, não o domingo; Jesus e os apóstolos guardaram o Sábado. Foi a tradição católica que, honrando a ressurreição do Redentor, ocorrida no domingo, aboliu a observância do Sábado.”
O Biblismo, pág. 106, Padre Dubois – Belém/PA.

Monitor Paroquial:
“Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor: de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja.” – Monitor Paroquial de 26 de Agosto de 1926, Socorro, SP.

Pe. Júlio Maria:
“Nós, católicos romanos, guardamos o domingo, em lembrança da ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe de nossa igreja, que preceituou tal ordem de o Sábado ser do Antigo Testamento, e não obrigar mais no Novo Testamento.” – Pe. Júlio Maria, em Ataques Protestantes, p. 81.


Um Catecismo Doutrinal:

“Não tivesse ela (Igreja Católica) esse poder, e não poderia haver feito aquilo em que concordam todos os religionistas modernos – não poderia haver substituído a observância do Sábado do sétimo dia, pela do domingo, o primeiro dia, mudança para a qual não há autoridade escriturística.”
Um Catecismo Doutrinal, Rev. Stephan, pág. 174.

John A. O’Brien:
“Uma vez que o sábado, e não o domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os não-católicos que professam obter sua religião diretamente da Bíblia e não da Igreja, observem o domingo em lugar do sábado? Sim, efetivamente, isto é inconsistente.” O costume da observância do domingo, diz ele, “repousa sobre a autoridade da Igreja Católica, e não sobre um texto explícito da Bíblia. Esta observância permanece como uma lembrança da Igreja-Mãe, da qual as seitas não-católicas se originaram – tal como um garoto que foge de casa mas ainda carrega em seu bolso uma fotografia da mãe ou uma mecha de seus cabelos”.
John A. O’Brien, The Faith of Millions, edição revista (Huntington, IN: Our Sunday Visitor Inc., 1974), págs. 400 e 401.

Peter Geiermann:
“P. Qual é o sábado?
“R. O sábado é o sétimo dia.
“P. Por que observamos o domingo em lugar do sábado?
“R. Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo.”
Peter Geiermann, The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine (Rockford, IL: Tan Books and Publ., 1977), pág. 50.

Karl Keating:
"... os fundamentalistas [um grupo de cristãos protestantes conservadores] reúnem-se para adorar no domingo. No entanto, ainda não há evidências na Bíblia que a adoração conjunta deveria ser aos domingos. O sábado judeu, o dia de descanso, era, naturalmente, o sábado. Foi a Igreja Católica que decidiu que o domingo deveria ser o dia de adoração para os cristãos, em honra da Ressurreição."
Karl Keating, Catolicism and Fundamentalism, 1988, pág. 38.


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9 Comentários:

Unknown disse...

os catolicos afirmam que Deus autorizou a mudança do dia de desconso para o domingo ,como v6s afirman essa calunia se o proprio Jesus falou que nao veio para abolir as leis do mestre e sim cumprir-las o que vc min falam sobre essa calunia

Elmagnifico disse...

Amigos sejam sempre criticos e investigadores das causas ultimas de todas as coisas. Goog

bira disse...

Sábado vem do Grego koiné - (língua grega antiga), que quer dizer "Sabbatos" - Descanço, então devemos entender que Sabbatos agora é domingo mas domingo não é dia do sol? então dia do sol é descanço? como devemos traduzir? onde está o erro? quém está brefando? qual a escrita mais antiga que esta escrito? por que mudou? abra o olho, estão querendo ti enrolar. Por quê? Ahhh aí é outra história.

Unknown disse...


As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte Final.


“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
Nesse mesmo preceito, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

Para aquele que julga que todos os dias são de Deus, isso é verdade, mas só um ele elegeu como Um SINAL entre ele e o homem e o único dia que nomeou como Santo e Bendito.

No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.

Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE??? PONTO FINAL!

www.segundoasscrituras.com.br

O Tratado sobre as leis de Deus Elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis.

http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc O livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, também pelos pastores e de maior prestígio.

Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

Unknown disse...

As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

“...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
Continue...

Unknown disse...

As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

Continue...

Unknown disse...

As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

“E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

“E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

“E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. Continue...

Unknown disse...

As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

“Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

Continue...

Unknown disse...

AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

Parte 1 de 6

A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Continue...

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